Que sexta feira friorenta, mas gostosa, depois de sair do serviço de carona coma Débora, fomos há kalunga, só sei que cheguei em casa as 9:30hs, tomei banho, tomei café e depois deitei com meu filho e dormi até as 15:00.
Passei parte do dia dormindo, o tempo passou mais uma vez para mim tão rápido que não percebi, minha folga foi ligeira, passei bem claro, agradeço a Deus por isso, mas por que não me sinto feliz por ficar em casa, me sinto travado em buscar, em fazer alguma coisa. Na verdade preciso quebrar meus paradigmas, sair de mim e entender o mundo.
Tenho que arrancar o preconceito que toma conta da minha alma, da angustia que assola meu coração e a ansiedade que perturba minha mente pra ter uma busca pessoal, uma saúde mental da qual me libertará da mesmice que assola o mundo inteiro em pleno século XXI.
Sabendo o que fazer, preciso saber como fazer, onde fazer, pois aí existe uma ponte enorme entre saber fazer e como fazer, isso também incomoda, é claro que tem que dar o primeiro passo, o medo da indiferença, da insegurança, do ridículo acaba me travando, sei que tento mudar, mas ainda tenho medo da exposição. preciso aprender a ser anônimo, o estrelismo ainda impera no meu reinado, e sei que a humildade faz com que reflitamos melhor, sabemos que a conseqüências de algo é só um meio de crescimento.
Hoje vivo uma aventura nos meus emprego, é isso mesmo tenho dois na mesma área, em dois hospitais, estou um tanto quanto cansado da enfermagem, mas o que me anima sãoos colegas, me divirto com eles e sou um verdadeiro palhaço, brinco muito e passo por situações de tirar o fôlego, me sinto assediado e extravaso com as alegrias que compartilho com os colegas, trabalhar na área da saúde é lamentavelmente tristem, apesar de connhecer várias personalidades ilustre da humanidade, o próprio ser humano e lidar com o semelhante nãoé facíl, mas divertido algumas vezes, ser tolerante é algo que é dificil de praticar, mas acho que estou conseguindo, a falta de respeito com o profissional é que chateia e é dos próprios profissionais que chataeia. Bem na verdade estou fugindo da historia da diversão da viagem da qual eufaço pra dentro de mim com os acontecimentos que vem acontecendo no meu dia a dia, e me sinto vivo apesar de um pouco mais perdido, tenho a impressão de estar perdendo a identidade e até gosto de me sentir assim, porque posso encontrar um homem mais maduro e seguro em relação aos relacionamentos da qual dispunha.
Caminhando e tentando vou seguindo a minha canção.
Somos todos iguais braços dados ou não.
Aprendendo seguindo assim vou pro céu.
Caminhando e cantando vou seguindo a minha canção.
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