quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

A beleza das palavras

Como escrever, sem saber escrever...?
Como ler, sem saber ler...?
A folha em branco, espera pela escrita.
Minha mente está vazia,
Não sai nada em rimas.
Quero ser um poeta, me declarar para minha amada
Donzela.
Eu junto as palavras e depois declamando-as.
A poesia é a própria beleza que vejo.
Onde encanto a minha bela com lindas pétalas da roseira.
A poesia é algo que vem de dentro sem explicação?
É uma felicidade sem tamanho, não cabe no coração.
É uma vida gerada no ventre dela que é encantadora.
Vou criando o texto, talvez belo, talvez profano.
Apenas palavras do meu cotidiano engano.
O que tenho, meus sonhos, são pequenos e profanos.
Porque falo a esmo por todos os cantos...
Rodrigo Mariano.

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