Voltando para casa depois de ter passado na casa de seus pais. Roberval chega em casa pra descansar. Depois de um dia de trabalho no asilo bem-me-quer. Ele tinha passado na casa de seus pais para ve-los, sua mãe estava de folga do hospital, seu pai não estava, ele é caminhoneiro, estava trabalhando, saiu de madrugada.
Como de costume pegou o jornal, só a primeira página, conversou com sua mãe e foi embora. Já em casa, estava calmo, entrou, ligou a teve e começou por em ordem as coisas. Limpou a casa, lavou a louça, varreu o chão, logo após foi tomar um banho, em seguida leu o jornal com mais calma, é assim que se atualiza com o mundo, depois que criou o hábito de ler, não só jornais, mas livros e revistas. Ficou lendo até as 16:00hs, trocou de roupa e foi na escola maternal buscar seu filho Lucas, que fica em tempo integral, pois sua mulher também trabalha, então precisaram de uma escola e a que conseguiram é pública, administrada pela prefeitura.
Esse é o dia igual aos outros na vida do Roberval, a mesma monotonia de sempre e com seus sonhos e desejos, ilusões e desilusões, acredita no que crê e corre atras do que importa para um aprendizado espiritual. Na maioria das vezes se pega pensando alto sozinho, como se tivesse alguém com ele e falando sobre tudo, mas o que mais ele pensa é espiritualidade, vida, Deus e deveres. Se questiona sobre a fé, seu ponto alto em discussão com a consciência, pra ver se tem ou não, e/ou até quanto crê, se tem fé em si próprio e Deus.
Ele tem uma opinião interessante sobre Deus e religião. Com idéias até então dita por poucos, com uma visão além das aparências, das pessoas. Parece que conhece a alma humana, vê o sofrimento, sente o sofrimento, entende cada dor, pois se coloca na posição de cada um. Gosta de falar, mas quando dão espaço a ele.
Roberval é um cara reservado, observador e curioso sobre a vida, sobre os mistério divino e analisa todas as pessoas que estão ao seu redor. Tem medo de dizer algo que fere os sentimentos alheio, apesar de as vezes se sentir machucado por algumas pessoas próximas á ele, quase não reclama e sofre calado.
Pensa em mudar de serviço, tem vontade de trabalhar em um hospital, mesmo porque o salário é melhor e no momento o que ele quer é melhorar a renda, ele que fazer um curso de complementação do que já tem, na área da saúde. Sonha em fazer faculdade de psicologia, psiquiatria e teologia por capricho, por hobbies.
O dia seguinte, os mesmo rituais diário, mas ele não estava bem, parecia preocupado, triste um pouco sem motivação. Dormiu bem, acordou bem, teve um bom dia de trabalho no asilo, e lá as pessoas estavam preocupados com ele. Mas parece que a rotina deixa-o cansado, frustrado, mais pensativo sobre Deus, objetivos, existência...
Rodrigo Mariano
Como de costume pegou o jornal, só a primeira página, conversou com sua mãe e foi embora. Já em casa, estava calmo, entrou, ligou a teve e começou por em ordem as coisas. Limpou a casa, lavou a louça, varreu o chão, logo após foi tomar um banho, em seguida leu o jornal com mais calma, é assim que se atualiza com o mundo, depois que criou o hábito de ler, não só jornais, mas livros e revistas. Ficou lendo até as 16:00hs, trocou de roupa e foi na escola maternal buscar seu filho Lucas, que fica em tempo integral, pois sua mulher também trabalha, então precisaram de uma escola e a que conseguiram é pública, administrada pela prefeitura.
Esse é o dia igual aos outros na vida do Roberval, a mesma monotonia de sempre e com seus sonhos e desejos, ilusões e desilusões, acredita no que crê e corre atras do que importa para um aprendizado espiritual. Na maioria das vezes se pega pensando alto sozinho, como se tivesse alguém com ele e falando sobre tudo, mas o que mais ele pensa é espiritualidade, vida, Deus e deveres. Se questiona sobre a fé, seu ponto alto em discussão com a consciência, pra ver se tem ou não, e/ou até quanto crê, se tem fé em si próprio e Deus.
Ele tem uma opinião interessante sobre Deus e religião. Com idéias até então dita por poucos, com uma visão além das aparências, das pessoas. Parece que conhece a alma humana, vê o sofrimento, sente o sofrimento, entende cada dor, pois se coloca na posição de cada um. Gosta de falar, mas quando dão espaço a ele.
Roberval é um cara reservado, observador e curioso sobre a vida, sobre os mistério divino e analisa todas as pessoas que estão ao seu redor. Tem medo de dizer algo que fere os sentimentos alheio, apesar de as vezes se sentir machucado por algumas pessoas próximas á ele, quase não reclama e sofre calado.
Pensa em mudar de serviço, tem vontade de trabalhar em um hospital, mesmo porque o salário é melhor e no momento o que ele quer é melhorar a renda, ele que fazer um curso de complementação do que já tem, na área da saúde. Sonha em fazer faculdade de psicologia, psiquiatria e teologia por capricho, por hobbies.
O dia seguinte, os mesmo rituais diário, mas ele não estava bem, parecia preocupado, triste um pouco sem motivação. Dormiu bem, acordou bem, teve um bom dia de trabalho no asilo, e lá as pessoas estavam preocupados com ele. Mas parece que a rotina deixa-o cansado, frustrado, mais pensativo sobre Deus, objetivos, existência...
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